12/28/2014 0 Comentários Wellness 2015 - qual vai ser o seu? Fitness Peso Água Alimentação Saudável Treino Sono Corpo Mente Wellness Espirito Exercício Emoções Saúde Equilíbrio Hábitos Imperfeição Pessoas Felicidade
Ao longo deste ano tive oportunidade de trabalhar, observar, ler, estudar, refletir e aprender sobre o comportamento humano na vertente do Wellness , termo utilizado para traduzir um equilíbrio saudável entre corpo, mente e espírito, resultando num sentimento geral de bem estar. Foram vários os “atletas” (pessoas que se exercitam regularmente) com quem me cruzei e me proporcionaram a oportunidade de os ajudar, e por isso o meu ano foi muito rico. Quais as suas motivações? A que problemas tentam dar respostas? Quais as soluções encontradas? Costumo dizer muitas vezes que somos pessoas imperfeitas num mundo imperfeito. Quando conseguirmos viver com a realidade da imperfeição estamos melhor preparados e adaptados a este nosso mundo, viveremos melhor com o nosso eu e com as outras pessoas imperfeitas que nos rodeiam, sejam com os nossos companheiros de uma vida ou com uma nova amizade. O aspeto central da nossa vida é que vivemos com o nosso corpo a nossa mente, o nosso espírito e com outras pessoas e temos de gerir com sabedoria estas variáveis, sabendo à partida que a felicidade existe num mundo imperfeito, com corpos, mentes e pessoas imperfeitas. Corpo e mente estão ligados e desde há muito se sabe que uma mente sã em corpo são é um bom lema de vida. O estilo de vida da nossa sociedade onde existe abundancia de comida e de inatividade, conduz a uma necessidade de gerir o estado do corpo e da mente após a realização das necessidades básicas de alimento, abrigo e cuidados médicos estarem concretizadas. Gerir a alimentação e a atividade física passou assim a ser um aspeto central das nossas vidas. As motivações estão diretamente relacionadas com as necessidades. A pirâmide das necessidades de Maslow explica-nos o papel que os vários tipos de necessidades desempenham nas nossas vidas. A alimentação é das nossas necessidades e motivações básicas. Todos os dias temos de nos alimentar e uma alimentação saudável deve ser um dos nossos hábitos de vida: comer sempre que se tem fome, beber água sempre que se tem sede e um mínimo de 2 litros por dia e ter uma alimentação rica em frutas e legumes. Alguns alimentos proporcionam-nos um único e verdadeiro prazer. Devemos saborear com tempo e satisfação aquilo que mais gostamos, o prazer desse momento vai alimentar não só o nosso corpo como a nossa mente e espírito. Uma alimentação saudável vai contribuir para muito e em especial para a gestão do seu peso, que se quer saudável e equilibrado. Excessos são permitidos claro, não soubéssemos nós que somos imperfeitos, mas apenas um dia na semana. Sentir-se fisicamente bem condicionado, sem dores e ter uma boa resistência cardiorrespiratória, força nos braços nas pernas, uma boa mobilidade para se deslocar, levantar, sentar, deitar ou para jogar o seu desporto favorito seja o ténis, o golfe ou outro é uma necessidade ligada a aspetos de saúde e/ou de autoestima. Esta motivação para o fitness, estar em forma, estar fit, é preenchida com o treino, com o exercício físico. A forma mais básica de fazer exercício é caminhar, mas para se estar em boa forma outras qualidades físicas são necessárias treinar, como a força, a flexibilidade, o equilíbrio e a conjugação destas todas que é a destreza. Contrariamente à alimentação, ou ao sono, que são necessidades básicas e normalmente as fazemos com prazer, o mesmo não se passa com o exercício. Ir ao treino, não é um motivação intrínseca, não vem do nosso interior, esta motivação é para a larga maioria das pessoas extrínseca, externa. Nunca nos deixamos de alimentar, mas nem sempre exercitamos de forma regular o nosso corpo. Ambas desempenham papeis muito importantes para a nossa saúde, bem estar e felicidade mas do ponto de vista motivacional são muito distintas. Pelas suas caraterísticas a motivação para o treino, deve ter o apoio de um treinador. Até parece estar a puxar a brasa à minha sardinha…mas esta é a mais pura das realidades. Porque é que quando queremos adquirir o hábito de nos exercitarmos nos vamos inscrever no ginásio? Porque precisamos de motivação externa. E porque é que em muitos dos casos acabamos por desistir? Porque a motivação externa inicial foi perdendo intensidade e os obstáculos do dia-a-dia foram surgindo. Como é que conseguimos então estar sempre motivados para a prática do exercício? Precisamos de um treinador de quem gostamos (empatia) e em quem confiamos (competências). Existem milhares de treinadores em Portugal, centenas na sua zona de influência (junto a casa ou ao trabalho). Poderá para tal, contratar um treinador para o ajudar a atingir os seus objetivos e a gerir as suas motivações. Pode ter um treinador uma vez por mês, ou cinco vezes por semana, tudo depende do seu tempo, do seu orçamento e das suas prioridades . Acredito que o mínimo de uma hora e cerca de cinquenta euros mensais caibam no orçamento. Se assim, evitar ir ao médico já recuperou o investimento em tempo e dinheiro. Uma coisa é certa, todos os meses, os seus objetivos e programa de treino devem ser avaliados e revistos. Como é que o seu corpo e a sua mente reagem a um novo objetivo e a um novo programa de exercícios? Com entusiasmo e com novas adaptações? O seu treinador deve orientá-lo uma vez por mês nestas duas vertentes (objetivos e plano de treino) e estar disponível para o esclarecer sobre dúvidas ou necessidades que sinta, no ajustamento do treino, em alguma dor, lesão que tenha ou como treinar quando está deslocado da sua residência habitual. Wellness é um novo conceito que se tem vindo a tornar cada vez mais popular nas nossas vidas. Acredito que Wellness seja uma estilo de vida que nos conduz a um sentimento de saúde e bem estar e nos ajude, neste nosso mundo imperfeito, a sermos mais felizes. Votos de um 2015 cheio de Wellness. António Macias Gestor e Trainer Welness & Sports antonio.ulisses.macias@gmail.com
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12/19/2014 0 Comentários Wellness - o que significa?![]() O que significa Wellness? O termo Wellness é geralmente utilizado para traduzir um equilíbrio saudável entre corpo, mente e espírito, resultando num sentimento geral de bem estar. O conceito de Wellness tornou-se um conceito popular na partir do séc. XIX, com o surgimento da classe média num mundo mais industrializado, numa época em que uma nova e próspero sociedade teve o tempo e os recursos para perseguir o Wellness e outras formas de auto-melhoria. Wellness, como um objetivo luxuoso, é encontrado nas sociedades mais desenvolvidas e abundantes, porque envolve gerir o estado do corpo após a realização das necessidades básicas de comida, abrigo e cuidados médicos básicos, estarem concretizadas. Muitas das práticas aplicadas para alcançar o Wellness, são de facto, um objetivo para controlar os efeitos secundários da abundancia, como a obesidade e a inatividade. A nova pirâmide dos alimentos também passou a ser conhecida como pirâmide Wellness. António Macias Gestor e Treinador Wellness & Sports Fonte: wikipedia 12/15/2014 1 Comentário Lesões na corrida![]() Sabia que mais de 80% dos corredores contraem uma lesão durante um ano, ao que pode levar a um longo período de incapacidade e/ou até mesmo a não voltar a correr? Apresentam-se basicamente dois tipos de lesões: as de carácter agudo e as de sobrecarga. As lesões agudas resultam normalmente de um episódio traumático fortuito, como uma queda onde o seu diagnóstico é imediato. Exemplos: escoriações; entorses do tornozelo e da articulação acrómio-clavicular; lesões no ligamento lateral interno do joelho; fracturas da rótula e do punho; fracturas dos ossos da face; os hematomas intra-musculares; o higroma rotuliano; roturas do Aquiles, do semitendinoso e do bicípite femoral. As lesões de sobrecarga, que são muito mais frequentes do que as agudas, têm um processo de instalação subtil com uma evolução lenta no tempo, não possibilitam facilmente estabelecer o seu diagnóstico e também não permitem uma resposta terapêutica efectiva em modo acelerado. Resultam fundamentalmente de um processo de sobrecarga de repetição sobre os tendões e músculos, os ossos e as articulações. Exemplos: tendinose do rotuliano; tenovaginites do tibial anterior, do Aquiles e dos isquio-tibiais; fasceite plantar; tendinose do Aquiles; sindroma compartimental da perna; bursite rectro-calcaneana; a doença da cartilagem da rótula; fracturas de fadiga na perna e no pé; pubalgia e a isquialgia; sinovite do tornozelo; artrite do dedo grande do pé. ENTÃO COMO DEVEMOS FAZER A PREVENÇÃO DAS LESÕES DA CORRIDA ?
A prevenção das lesões agudas, faz-se respeitando as normas gerais e as limitações pontuais, durante uma corrida e em particular durante o treino. A prevenção das lesões de sobrecarga fundamenta-se sempre na adaptação do corredor a esta modalidade, em conjunto com a prévia adequação do seu equipamento (principalmente o calçado), bem como do seu local de prática ou de treino diário. Não escolher o calçado somente pela aparência. Quando corremos, os pés são o nosso único ponto de contacto com o solo, sendo estes os primeiros recetores das forças de reação do solo durante a corrida, sendo assim é importante conhecer as caracteristicas ortopédicas do pé, ou seja, escolher o modelo do calçado consoante o tipo de apoio plantar (supinado, pronado ou neutro), de modo a ter mais conforto durante a corrida. Um bom calçado, pode ajudar o atleta a ter um melhor desempenho, a prevenir dor e/ou desconforto e também a prevenir lesões. O calçado adequado para cada tipo de apoio plantar, pode minimizar as consequências da sobrecarga provocada pela pisada incorreta e desta forma minimizar a incidência de lesões, tanto no pé, como no joelho, na anca e na coluna. Outros factores a ter em conta é o piso a onde se vai realizar a corrida e o peso, se for uma pessoa mais pesada deve escolher um calçado com mais amortecimento, bem como a história clinica de lesões. Estes aspectos são sempre os primeiros a ter em conta, não só para possibilitar um bom desempenho, mas sobretudo para prevenir as lesões mais frequentes. A prevenção destas lesões deve apoiar-se num programa de treino adequado e estruturado para cada corredor. Um corredor amador não deverá prescindir do suporte de um profissional para o orientar no seu treino a onde deverá em primeiro lugar realizar uma avaliação física e postural antes de iniciar as corridas. Deve aprender a reconhecer o seu corpo, de modo a não ter a tentação permanente de ultrapassar as suas capacidades morfológicas e funcionais. Um treino “inteligente” desenhado para uma melhoria do fortalecimento e desempenho musculares, da flexibilidade e da proprioceptividade, deverá posicionar-se como um compromisso diário para os profissionais e de desenvolvimento regular para os amadores. A realização da libertação miofascial e alongamentos activos antes de iniciar o treino e no final novamente libertação miofascial e alongamentos mais específicos é uma maneira muito positiva de prevenir lesões e trabalhar a flexibilidade. Também o adequado balanço hidro-electrolítico, sustentado por um programa estruturado de hidratação para os períodos de treino, de prova e repouso, é relevante para ajudar a minimizar o estabelecimento de lesões de sobrecarga. Um corredor nunca deverá beber “água simples”, mas sim e sempre com “sais minerais”, na qualidade e na quantidade adequadas. Também não deve treinar com níveis elevados de calor ou de humidade. " QUEREMOS UM DESPORTO SEM LESÕES” Até breve e Bons Treinos! Nuno F Rodolfo – Personal Trainer 11/20/2014 1 Comentário Novo Blog Active LifeIniciamos hoje um novo blog, com o objetivo de partilhar conhecimentos e experiências relacionadas com o exercício, saúde, motivação para o treino, alimentação, suplementação, preparação desportiva, problemas articulares, perda de peso, wellness e utilização da prática desportiva.
Um blog faz tanto mais sentido quanto o maior número de utilizadores e a interacção entre eles, por isso agradecemos que comentem e participem de forma ativa. Vamos tornar o nosso blog activo com, no mínimo, uma publicação semanal. Obrigado. António Macias & Nuno Rodolfo |
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